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Cifoplastia

Detalhes sobre a técnica

Fraturas vertebrais (causadas por osteoporose, tumores ou traumas) são acessadas por meio de uma cânula (agulha), introduzida com auxílio de Radioscopia (raios-X contínuo).

Primeiro, um balão é insuflado (ou um dilatador hidráulico é acionado) para restaurar a altura do corpo vertebral.

Depois, um cimento ortopédico especial é injetado para tornar a vértebra rígida e impedir novos achatamentos.
A Cifoplastia tem como objetivo reparar a fratura, reposicionar o osso na posição anatomicamente correta e reduzir sintomas dolorosos.

Embora semelhante em natureza, a técnica Vertebroplastia não utiliza balão ou dilatador hidráulico, comprometendo a prevenção do extravasamento do cimento ortopédico para o canal medular. Na vertebroplastia, o cimento é injetado apenas com pressão. Mas ela também é minimamente invasiva, sem cortes, e tem sucesso semelhante ao da cifoplastia.

Confira alguns benefícios da
Cifoplastia

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Tempo de internação mais curso

Um dos principais diferenciais é o tempo de internação muito menor, sobretudo em comparação às cirurgias convencionais. O paciente tem alta no mesmo dia do procedimento. Em técnicas específicas, como a rizotomia por radiofrequência e a descompressão discal a laser, o tempo de internação total de é apenas 4 horas! Portanto, não passará dias no hospital.
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Recuperação menos dolorosa e muito mais rápida

Os procedimentos minimamente invasivos reduzem o risco de complicações pós-operatórias e proporcionam uma recuperação mais rápida e menos dolorosa. Na maioria dos casos, os pacientes voltam às suas atividades cotidianas rapidamente, geralmente em até 7 dias.
Ícone dor na coluna

Viva sem dor​

As técnicas minimamente invasivas são eficazes no alívio ou eliminação da dor crônica, dependendo do caso do paciente.

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Inovação médica com procedimentos minimamente invasivos

Diferentes das cirurgias tradicionais da coluna, os procedimentos minimamente invasivos apresentam um risco mínimo de complicações e uma perda de sangue mínima.
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Faça valer o seu direito

As técnicas minimamente invasivas são reconhecidas pelos órgãos competentes (ANS, Anvisa e Ministério da Saúde) e é seu direito ter cobertura integral por meio do seu convênio médico. A NeuroSafe dá suporte para que o paciente consiga a autorização e garanta o cumprimento de seu direito!
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Serviços prestados sem custo para você

Se houver indicação de um procedimento minimamente invasivo no seu caso, nós cuidaremos de tudo e sem qualquer custo para você.

Tempo de internação mais curso

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Um dos principais diferenciais é o tempo de internação muito menor, sobretudo em comparação às cirurgias convencionais. O paciente tem alta no mesmo dia do procedimento. Em técnicas específicas, como a rizotomia por radiofrequência e a descompressão discal a laser, o tempo de internação total de é apenas 4 horas! Portanto, não passará dias no hospital.

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Viva sem dor​

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As técnicas minimamente invasivas são eficazes no alívio ou eliminação da dor crônica, dependendo do caso do paciente.
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As técnicas minimamente invasivas são reconhecidas pelos órgãos competentes (ANS, Anvisa e Ministério da Saúde) e é seu direito ter cobertura integral por meio do seu convênio médico. A NeuroSafe dá suporte para que o paciente consiga a autorização e garanta o cumprimento de seu direito!
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Recuperação menos dolorosa e muito mais rápida

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Os procedimentos minimamente invasivos reduzem o risco de complicações pós-operatórias e proporcionam uma recuperação mais rápida e menos dolorosa. Na maioria dos casos, os pacientes voltam às suas atividades cotidianas rapidamente, geralmente em até 7 dias.
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Inovação médica com procedimentos minimamente invasivos

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Diferentes das cirurgias tradicionais da coluna, os procedimentos minimamente invasivos apresentam um risco mínimo de complicações e uma perda de sangue mínima.
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Interessou? O primeiro passo é a consulta. Confira como funciona:

Inovação em tratamento para:
Cifoplastia

Todo o procedimento é realizado por meio de uma cânula (agulha), dispensando incisões e preservando as estruturas musculares.

Sem Cortes

Todo o procedimento é realizado por meio de uma cânula (agulha), dispensando incisões e preservando as estruturas musculares.
Anestesia Local
O procedimento é realizado com o paciente acordado, aumentando assim sua segurança. Basta anestesia local e leve sedação.
Precisão
O posicionamento das agulhas é feito sob orientação radioscópica (raio x contínuo), permitindo ao médico alcançar o ponto exato da fratura.
Alta no Mesmo Dia
O procedimento é realizado em sistema de hospital dia, com um tempo cirúrgico médio de 30 minutos.
Dilatador Hidráulico Inovador

A segurança do procedimento é aumentada por conta da altíssima tecnologia do sistema hidráulico responsável pela dilatação, que é introduzido por meio da cânula totalmente desmontado, sendo acionado já no local da fratura.

Baixo Risco de Complicações

Como o balão ou dilatador hidráulico diminui a pressão dentro da vértebra, o cimento ósseo tem muito menor probabilidade de vazar (extravasamento).

Dúvidas frequentes sobre
Cifoplastia

Vários estudos clínicos nos últimos anos têm demonstrado as vantagens da cifoplastia no tratamento das fraturas vertebrais quando comparada com o tratamento conservador. A melhora expressiva nas escalas de dor, a redução do uso de analgésicos e a retomada das atividades rotineiras de forma precoce são decisivas para indicação do procedimento. Outra evidência nesses estudos foi que o percentual de fratura secundária e a piora do índice de colapso vertebral foi maior no grupo em tratamento conservador. Por exemplo:
De 2009 a 2015, 93 pacientes foram tratados com fraturas osteoporóticas da coluna vertebral em hospitais da rede privada na cidade do Rio de Janeiro, sendo 68% mulheres e 32% homens, apresentando uma proporção etária definida como: inferior a 60 anos = 1%, 60 a 70 anos = 18%, 71 a 80 anos = 33% e acima de 80 anos = 48%. Todos foram submetidos à avaliação radiológica através de RX de coluna, Tomografia com reconstrução sagital e RNM para confirmar a natureza aguda da fratura.

Todos os pacientes foram avaliados no pré e pós-operatórios através da escala Visual Analógica de dor (EVAS) e da escala de Oswestry. Fraturas com colabamento superior a 75% da altura do corpo vertebral e importante abaulamento do muro posterior foram excluídas devido ao maior risco de lesão por extravasamento do cimento para o canal vertebral.
Desses 93 pacientes avaliados, 68 pacientes foram submetidos ao procedimento, sendo 17 à vertebroplastia e 51 à cifoplastia. A distribuição dos níveis de fraturas foram D5=9,1%, D8=9,1%, D9=5,2%, D10=1,3%, D11=3,9%, D12=22%, L1=23,4%, L2=11,7%, L3=14,3% e L4=6,5%. Os pacientes submetidos ao procedimento cirúrgico apresentaram uma melhora no EVA de 7 pontos (média) e de 40 pontos na escala de Oswestry.

Entre todos os pacientes submetidos ao procedimento, apenas em dois casos ocorreu um pequeno extravasamento do cimento para a região subligamentar sem estar associado a déficit clínico ou neurológico. Os pacientes submetidos ao procedimento, em geral, receberam alta no dia seguinte.

Referências: Bouza C, Lopez T, Magro A, Navalpotro L, Amate JM. Efficacy and safety of balloon kyphoplasty in the treatment of vertebral compression fractures: a systematic review. Eur Spine J. 2006;15(7):1050-1067.

Fraturas na coluna vertebral causadas por osteoporose, câncer ou tumores benignos, podem ser tratadas por meio da cifoplastia.
A Fundação Nacional de Osteoporose cita a osteoporose como uma grande ameaça à saúde pública, atingindo 44 milhões de americanos, ou 55 por cento das pessoas acima dos 50 anos de idade. A osteoporose causa 1,5 milhão de fraturas por ano, com mais de 700.000 destas fraturas ocorrendo na coluna vertebral.

As fraturas da coluna vertebral também podem ser causada por um tumor, sendo os mais comuns o mieloma múltiplo, tumor de mama, pulmão e próstata. De acordo com o Multiple Myeloma Foundation Research, 55-70% dos pacientes com mieloma múltiplo já tem fratura na coluna vertebral no momento do diagnóstico e 15-30% irão desenvolver novas anualmente.

A alteração da forma do corpo vertebral que se segue à fratura altera o centro de gravidade do corpo. Fraturas vertebrais múltiplas podem afetar o alinhamento de toda a coluna vertebral. Com o tempo, essa alteração na configuração da coluna vertebral pode levar à redução de movimento e força, bem como a deformidade da coluna vertebral visível conhecido como cifose ou “corcunda”.

A cifoplastia normalmente leva cerca de uma hora por fratura tratada. Ela pode ser realizada em ambiente hospitalar ou ambulatorial e sob anestesia local ou geral (ambas as determinações são baseados em necessidade médica).

Passo 1: Colocação do balão
É feita uma incisão de aproximadamente 1 cm de comprimento. Usando uma agulha e a cânula (tubo), o especialista em coluna cria um pequeno caminho para dentro do osso fraturado. Um balão pequeno é guiado através do tubo no interior da vértebra. O procedimento é feito em ambos os lados do corpo vertebral.

Passo 2: Inflagem do balão
Em seguida, os balões são inflados com cuidado em uma tentativa de aumentar as vértebras em colapso e devolvê-las à sua posição pré-fratura.

Passo 3: Criação da Cavidade
Numa tentativa para criar um vazio (cavidade), os balões são insuflados no corpo vertebral. Uma vez que o corpo vertebral se encontra na posição correta, o balão é esvaziado e retirado.

Passo 4: Preenchimento da cavidade
A cavidade é preenchida com um cimento ósseo especial.

Vertebroplastia: é introduzido o cimento ortopédico sob pressão, diretamente na vértebra acometida. Pela sua consistência especial, ele vai preenchendo as lacunas dentro osso e afastando ligeiramente as trabéculas, comprimindo-as levemente e aumentando a sua resistência. Ao secar e endurecer, o cimento forma um verdadeiro suporte dentro do osso, aumentando a rigidez do mesmo e reduzindo as dores pela estabilização da lesão;

Cifoplastia: é introduzido um instrumental específico antes do cimento. Esse material pode ser um balão ou um dilatador mecânico (variando entre os diversos materiais disponíveis no mercado). Ele tem a função de abrir um espaço dentro da vértebra e comprimir o trabeculado ósseo, refazendo eventualmente o formato da vértebra antes da doença. Após essa etapa é introduzido o cimento ortopédico que preencherá a lacuna produzida pelo dilatador, bem como as demais lacunas da vértebra doente, de modo análogo à vertebroplastia.

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