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Lombalgia: conheça as causas, sintomas e tratamentos

imagem de um homem com a mão na lombar com dor

O que você vai encontrar neste artigo:

É possível que você já tenha tido conhecimento da lombalgia, embora possa não estar totalmente familiarizado com seus detalhes. A verdade é que esse problema afeta aproximadamente 80% da população global, de acordo com dados divulgados pela Organização Mundial da Saúde (OMS).

Essa estatística ressalta a importância de nos mantermos atentos em relação a esse assunto, especialmente para prevenir esse transtorno que pode resultar em dores intensas e prejudicar significativamente a rotina de qualquer pessoa.

Portanto, que tal adquirir um pouco mais de conhecimento sobre o tema? A seguir, abordaremos as principais questões relacionadas à lombalgia.

Entendendo a lombalgia

Lombalgia é o termo utilizado para descrever a dor nas costas que ocorre na região lombar, ou seja, na parte inferior das costas. Algumas pessoas experimentam dores leves nessa região no seu cotidiano, enquanto outras podem sentir dores mais intensas e agudas.

Essa condição é bastante comum na população em geral, e estima-se que a maioria dos adultos irá vivenciar, pelo menos uma vez na vida, algum episódio de lombalgia. De acordo com a OMS, a incidência mais frequente ocorre entre os 35 e 55 anos de idade.

Os episódios de lombalgia podem apresentar uma variedade de sintomas, além de terem diferentes causas e duração. Cada pessoa pode experimentar a dor de forma única, podendo variar desde uma sensação de desconforto leve até uma dor intensa e debilitante. As causas podem incluir lesões, má postura, esforço excessivo, envelhecimento e problemas estruturais na coluna vertebral.

A duração dos episódios de lombalgia também pode variar, desde alguns dias até semanas ou meses. Alguns casos podem se tornar crônicos, o que significa que a dor persiste por longos períodos de tempo, afetando significativamente a qualidade de vida do indivíduo.

Os principais sintomas da lombalgia: dor, fraqueza e limitações de movimento

A dor na região inferior da coluna vertebral, localizada aproximadamente na altura da cintura, é o sintoma mais característico da lombalgia. Inicialmente, a dor pode ser discreta, porém, com o passar do tempo, ela pode se tornar intensa, chegando até a irradiar para outras áreas, como as pernas, mais especificamente a parte posterior da coxa.

Além da dor, a pessoa que sofre de lombalgia pode apresentar outros sinais no seu dia a dia, como fraqueza muscular e dificuldade em realizar movimentos simples, como pegar um objeto no chão ou subir escadas.

Esses sintomas podem ter um impacto significativo na vida e na rotina da pessoa afetada, caso ela não procure um tratamento adequado. De fato, a lombalgia é a principal causa de afastamento do trabalho por motivos de saúde, evidenciando a importância de buscar cuidados e intervenções adequadas para aliviar os sintomas e recuperar a funcionalidade.

Causas da lombalgia

As causas da lombalgia podem variar consideravelmente, e é importante ressaltar que cada caso deve ser avaliado individualmente por um profissional para determinar sua origem específica. No entanto, algumas causas comuns incluem:

Má postura corporal

Manter uma postura inadequada ao sentar, levantar objetos ou realizar atividades diárias pode exercer pressão excessiva sobre a região lombar, contribuindo para o desenvolvimento da lombalgia.

Inflamações ou infecções

Condições inflamatórias, como a artrite, ou infecções que afetam os tecidos e estruturas na região lombar podem desencadear a dor lombar.

Fraturas e lesões

Traumas físicos, como quedas ou acidentes, podem resultar em fraturas ou lesões nos ossos, músculos, ligamentos ou discos da coluna lombar, causando lombalgia.

Problemas na coluna, como hérnia de disco

Alterações na estrutura da coluna vertebral, como hérnias de disco, degeneração dos discos ou estreitamento do canal espinhal, podem levar à compressão dos nervos e à dor lombar.

Artrose

O desgaste da cartilagem que reveste as articulações da coluna vertebral, conhecido como artrose, pode causar dor e rigidez na região lombar.

Sedentarismo

A falta de atividade física e o enfraquecimento dos músculos das costas podem contribuir para a ocorrência de episódios de lombalgia, especialmente quando há um esforço muscular repentino.

Trabalho repetitivo

Realizar tarefas que exigem movimentos repetitivos, principalmente sem os cuidados ergonômicos adequados, pode sobrecarregar a região lombar e levar ao desenvolvimento da lombalgia.

É importante ressaltar que essas são apenas algumas das causas mais comuns da lombalgia, e cada caso deve ser analisado individualmente para um diagnóstico preciso. A orientação de um profissional de saúde qualificado é fundamental para identificar a causa específica da lombalgia e determinar o melhor plano de tratamento.

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Quais são os tipos de lombalgia?

A lombalgia é um incômodo que pode se apresentar de diversas formas, variando de pessoa para pessoa. Existem diferentes tipos de lombalgia que se diferenciam pela origem da dor e sua duração.

Lombalgia de origem não-específica 

Quando a dor na região lombar surge sem uma causa patológica clara, é classificada como lombalgia não-específica. Nesses casos, é necessário que um especialista descarte outras condições subjacentes, como hérnia de disco ou osteoporose, para determinar a origem da dor.

Lombalgia de origem específica

A lombalgia de origem específica ocorre quando há uma causa ou problema mais grave por trás da dor. Pessoas com inflamações nos discos da coluna, artrite reumatoide, fraturas prévias na coluna ou região, osteoporose e hérnia de disco podem apresentar esse tipo de lombalgia.

A duração da lombalgia pode variar de dias até meses, o que leva a classificações mais detalhadas do problema. Vamos conhecer os três principais tipos?

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Lombalgia aguda

É um tipo de lombalgia que não ocorre frequentemente na vida do paciente. A duração é de até seis semanas e os episódios de dor são desencadeados durante as atividades diárias, como resultado de má postura, movimentos repetitivos ou sedentarismo. O tratamento geralmente envolve repouso, analgésicos e anti-inflamatórios, e é importante tratar a causa subjacente, como melhorar a postura.

Lombalgia subaguda

Tem duração entre seis e 12 semanas e não está diretamente relacionada a patologias, embora problemas na coluna e articulações possam contribuir. O tratamento consiste em repouso e controle da dor com medicação. Medidas preventivas, como melhorar a postura e evitar o sedentarismo, devem ser adotadas para evitar que a lombalgia aguda se torne crônica.

Lombalgia crônica

A dor lombar crônica persiste por três meses ou mais e ocorre frequentemente durante as atividades cotidianas. Geralmente, é causada por problemas patológicos, como hérnia de disco ou artrite. O tratamento adequado deve ser avaliado por médicos ortopedistas e fisioterapeutas. A prevenção é a melhor abordagem para esse tipo de lombalgia.

Além das medidas simples, médicos especializados podem avaliar melhor as causas e indicar tratamentos adequados para cada pessoa, levando em consideração a origem e a duração da lombalgia.
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Neurosafe e os tratamentos inovadores

Os tratamentos minimamente invasivos são uma opção eficaz para lidar com a dor nas costas. Essas técnicas oferecem alívio imediato ou até mesmo a eliminação completa dos sintomas.

Ao optar por esses procedimentos, você poderá desfrutar de uma melhor qualidade de vida e retomar sua rotina diária sem limitações, realizando movimentos com facilidade. Além disso, poderá retomar atividades que havia deixado de lado devido à dor nas costas.

Além disso, a Neurosafe oferece o tratamento para lombalgia conhecido por Rizotomia por Radiofrequência, que  é realizado com anestesia local e sedação, e consiste no uso de corrente elétrica de alta frequência aplicada por meio de um eletrodo (agulha). Essa técnica visa lesionar os nervos responsáveis pela transmissão da dor, interrompendo o ciclo de dor.

Após o procedimento, o paciente pode dedicar-se à fisioterapia e/ou fortalecimento muscular durante o período em que o alívio da dor perdurar, que pode durar vários anos. Essa abordagem permite uma reabilitação completa, enquanto os nervos têm tempo para se regenerar.

Nós da Neurosafe estamos aqui para oferecer a você a oportunidade de acessar técnicas minimamente invasivas para o tratamento e alívio da dor. Essas técnicas são conhecidas como minimamente invasivas e agora estão disponíveis no Brasil, permitindo que você solicite sua realização por meio de sua operadora de saúde.

A Neurosafe cuidará de todo o processo para você, encaminhando-o para avaliação com os melhores médicos especialistas e acompanhando o trâmite até a aprovação do convênio médico.

É importante ressaltar que todos os nossos serviços são prestados gratuitamente aos interessados, visando facilitar o acesso a essas opções de tratamento. Agende hoje mesmo sua consulta!

*Este artigo é apenas de caráter informativo. Sempre consulte um médico de sua confiança!

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